Se você é psicólogo já deve ter se deparado com a seguinte situação: o cliente chega com uma demanda de psicoterapia, no entanto, não demora muito a pedir um laudo ou relatório psicológico para iniciar ou apresentar num processo judicial. Muitas vezes, chega para iniciar psicoterapia para o filho, e logo vem o pedido de documento, pois está envolvido em uma briga judicial com o outro genitor pela guarda da criança. Às vezes, o cliente vem buscar psicoterapia com a demanda de sofrimento no ambiente de trabalho, e em dado momento solicita um relatório ou laudo psicológico para abrir ou acrescentar ao processo judicial contra a empresa.
O fato é que o cliente não sabe a diferença entre psicoterapia e avaliação psicológica, muito menos quais documentos podem ser produzidos a partir de uma prática ou de outra. No entanto, temos percebido que muitos psicólogos também não sabem diferenciar essas práticas e nem esses documentos, talvez por um problema na formação em Psicologia, ou na falta de supervisão especializada nesse tema, e acabam tendo problemas éticos que podem resultar em consequências graves para si e para seus clientes.
Por isso, baseados em anos de experiência de atuação clínica e avaliação psicológica e na produção de documentos escritos pelo psicólogo, oferecemos supervisão especializada para esses casos.
Se você tem dúvidas sobre qual documento produzir e como fazê-lo, e como lidar com esses pedidos de seus clientes, nos contate para mais informações.